A Secretaria Estadual de Saúde está reunindo, desde terça-feira (05/11), em Gravatá, 200 profissionais da atenção básica e vigilância em saúde, das secretarias municipais de Saúde de 129 municípios para o Seminário de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANT). O encontro, que segue até esta sexta-feira (07/11),  tem como objetivo alinhar diretrizes de atuação que venham a contribuir para a introdução, a renovação e o fortalecimento das ações de vigilância em saúde nos municípios pernambucanos.

A necessidade do fortalecimento da rede de vigilância é decorrente dos processos de transição que têm provocado, nas últimas décadas, mudanças significativas nos padrões de ocorrência das doenças. Alterações que impõem não só aos gestores de saúde como aos governantes, de maneira geral, constantes desafios – inclusive de financiamento. As doenças crônicas, afinal, custam caro para o Sistema Único de Saúde (SUS).

A vigilância das Doenças e Agravos não Transmissíveis tem como base um conjunto de ações que possibilita conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência dessas doenças. Por isso, faz-se necessário montar uma rede de informações secundárias e monitoramento, que identifique os fatores de risco, a partir dos condicionantes sociais, econômicos e ambientais, de forma a subsidiar o planejamento, a execução e a avaliação da prevenção e controle dessas doenças.

O processo de estruturação desse sistema de vigilância, controle e prevenção de DANT, implica investimentos na capacitação de recursos humanos, na estruturação de bases de dados para o monitoramento de ações e avaliação dessas ações, além de parcerias com centros colaboradores dedicados ao ensino e à pesquisa.

O processo de estruturação desse sistema de vigilância, controle e prevenção de DANT, implica investimentos na capacitação de recursos humanos, estruturação de bases de dados para o monitoramento das ações e avaliação dessas ações, pesquisas e parce­rias com centros colaboradores, dedicados ao ensino e à pesquisa.