A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Ministério Público do Trabalho (MTP), abriu inscrições para o Programa de Formação em Vigilância em Saúde do Trabalhador, em Pernambuco. Com número maior de profissionais especializados, o objetivo é aprimorar as ações nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) nos municípios do Estado. As inscrições para o Programa podem ser efetuadas até o dia 24 deste mês. Basta preencher o formulário eletrônico na plataforma SIGAEPS, pelo link: (CLIQUE AQUI)
Lançado no “Abril Verde”, mês de prevenção e combate a acidentes de trabalho, o curso terá duração de 180 horas, de forma presencial, com quatro encontros, sendo um por mês, das terças às quintas-feiras, das 09h às 17h, com atividades nos intervalos dos módulos.
O curso é destinado a profissionais de níveis médio e superior, das secretarias municipais de saúde de Pernambuco presentes nas VII, VIII, IX, X e XI Regionais de Saúde (Geres), localizadas em Salgueiro (VII Geres), Cabrobó, Lagoa Grande e Petrolina (VIII Geres), Araripina, Ipubi Ouricuri e Trindade (IX Geres), Afogados da Ingazeira (X Geres) e Serra Talhada (XI Geres).
A cada Cerest municipal serão disponibilizadas duas vagas, com prioridade para profissionais de vigilância em saúde do trabalhador, epidemiológica e inspetor sanitário. Vale ressaltar que os municípios de Ouricuri e Petrolina terão quatro vagas disponíveis para o Cerest Regional, destinadas a profissionais que são servidores efetivos e que não tenham participado de outro curso com tema semelhante.
Além destes, participantes de comissões intersetoriais estaduais e municipais vão dispor de uma e duas vagas, respectivamente. Membros de movimento sindical terão apenas uma. Ao total, 35 vagas foram liberadas para preenchimento do Edital.
O gerente de Vigilância em Saúde do Trabalhador, Paulo Lira, destaca a importância do curso na educação permanente e no cuidado da saúde dos trabalhadores. “A adoção do programa nos permitirá aprofundar as práticas de vigilância em saúde do trabalhador no território estadual, além de entender as particularidades das atividades produtivas e implementar essas atividades na rotina dos profissionais de vigilância em saúde ”, destaca Paulo Lira.