A VI Regional de Saúde do Estado (VI Geres) colocou em prática, a partir desta semana, ações para fortalecer os índices de cobertura do Calendário Nacional Básico de Vacinação, nas cidades que são englobadas pela Regional - Manarí, Pedra, Venturosa, Arcoverde, Jatobá, Tacaratu, Buíque, Ibimirim, Inajá, Buíque, Ibimirim, Inajá, Sertânia, Custódia e Tupanatinga. Até a primeira quinzena do mês de março, as equipes técnicas da VI Geres estão vivenciando a realidade desses municípios e, em parceria com os gestores locais, visam formular estratégias para reforçar a vacinação da população da Região.

“O ano letivo iniciou, estamos organizando com os municípios a vacinação nas escolas, mas também temos as atividades extramuros. Temos outras estratégias em mente, como vacinação em entidades filantrópicas, serviços, comunidades diversas. Nossa equipe está fazendo esse acompanhamento, visitando os PNIs municipais para conhecer a capacidade da rede de frio e das salas de vacina”, pontuou Dayvison Amaral, gerente da VI Geres.

Dayvison Amaral reforça que as atividades seguem as diretrizes das oficinas de  Microplanejamento das Atividades de Vacinação de Alta Qualidade, realizadas no ano passado, que capacitaram os técnicos estaduais, mas também profissionais de saúde dos municípios.

Nessas oficinas regionalizadas, organizadas pelo Ministério da Saúde (MS) e ministradas pelo Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), praticou-se a análise da cobertura vacinal por município, a identificação das populações vulneráveis, a importância da utilização dos sistemas de informações, o planejamento e a programação das ações de vacinação, desde o armazenamento e monitoramento do estoque dos imunobiológicos até a aplicação.

“A gente tem essa missão de elevar os índices, que começaram a subir aqui em Pernambuco a partir do ano passado, com estratégias diversas. Mas o trabalho é contínuo. E as equipes estão empenhadas nessas atividades. Por isso, há o envolvimento de todos que estão na Regional: profissionais da atenção à saúde, da vigilância epidemiológica, do PNI, das gerências, a fim de desenvolver essas estratégias e acompanhar os municípios nos trabalhos do microplanejamento e nas ações voltadas para o PNI”, concluiu Dayvison Amaral.